Ponto de situação

Continuo a ler as Benevolentes. O livro é um grande livro – e não é só devido às suas quase 900 páginas. A maneira como Jonathan Littell “conta” a história é simplesmente fenomenal. Não sei se será um livro que ficará conhecido como “um dos livros” – isso só o tempo dirá – mas o mais certo é ele ser absorvido e esquecido. Será uma pena. Aconselho-o a toda a gente. As letras pequenas, o reduzido espaço entre linhas e a grossa lombada (que atrapalha bastante a leitura), são os únicos contras que encontro no livro.

7 comentários:

Anónimo disse...

Gostava de o ler, mas não me dou bem com livros demasiado grandes, não me dou nada bem com livros com letras demasiado pequenas, e tenho problemas extremamente sérios com falta de espaço entre as linhas. Posto isto: tenho muita vontade, sim, mas ficará para outro tempo.

manuel a. domingos disse...

eu também tenho esses problemas todos. mas para as benevolentes abri uma excepção. e, digo-te, não me arrenpendo. tens que ler

Anónimo disse...

Vacilo um pouco. Da próxima vez que entrar numa livraria folheá-lo-ei. Espero que a qualidade das folhas não seja mediocre como é bom costume nos livros da D. Quixote. Esqueci-me de o referir antes.
Mas sim, parece-me que chegará o dia.

Arenque disse...

Vai ficar, caro manel, vai ficar... e, luís, como dizem aquelae manos todos dreads do kuduro ou lá o que é "num vacila", porque vale mesmo a pena apesar dos "contras logísticos" (os quais, aliás, subscrevo na íntegra - a lombada é filha da puta, chiça)! abraços a ambos... nunca aqui tinha vindo mas acho que vou começar a frequentar...

manuel a. domingos disse...

volte sempre que quiser, miguel

Anónimo disse...

Vacilei tanto que acabei por trazê-lo para casa.
Como a nossa vida cabe numa caixa de comentários...

manuel a. domingos disse...

luís: fizeste bem. espero que não te arrependas