O Cinzeiro Azul dele





Depois de Estórias Domésticas, Henrique Manuel Bento Fialho publica O Meu Cinzeiro Azul, pela editora Canto Escuro. Na nota Ao Leitor pode ser lido: «Mas se, por definição, todas as emoções são sentidas; se, na base da interpretação de uma obra estão as emoções; será legítimo concluir que todas as interpretações são subjectivas? Inclino-me para uma resposta afirmativa. Por isso o meu esforço em seguir à risca as palavras do mestre: «Ciência pesa, consciência desassossega. / A arte é manca, a fé longínqua e cega. / A vida tem que ser vivida, e é inútil. / Bebe, que a caravana nunca chega». Não é que as opiniões não se discutam. Mas quando se discutem, é bom que não se esqueça que aquilo que se está a discutir são, tão-somente, meras opiniões. Vamos ao que interessa?». Dia 17 de Novembro, às 22h, no Bar Ogâmico, em Lisboa, será o lançamento de O Meu Cinzeiro Azul. Entretanto, quem quiser pode encomendar o livro através do e-mail da Canto Escuro: cantoescuro@sapo.pt.


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