Calendário (24)

 


Comecei ontem à noite a leitura daqueles que muitos consideram o melhor livro de Erskine Caldwell. Tive a sorte de conseguir arranjar esta bela edição da Inquérito. A capa é de José Cadete e a tradução de Adolfo Casais Monteiro. Logo nas primeiras linhas Caldwell consegue prender-nos e transportar-nos para um lugar desolado e desolador. A escrita, como sempre neste autor, é limpa, livre de subterfúgios e palavras desnecessárias e que nada acrescentam. 

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