Ao ler Marx e Trotski, acreditava estar na vanguarda do povo. Em bom rigor, entrava, sim, no mundo dos privilegiados, na sua temporalidade, na sua forma de subjetivação: os que têm disponibilidade para ler Marx e Trotski.
em Regresso a Reims, tradução de João Carlos Alvim, Lisboa:D. Quixote, 2019, p. 81.
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