Seis e meia da manhã. Noite. O gato reclama: a luz do candeeiro pica-lhe os olhos. Ajusto o corpo ao chão. Há o estalar dos joelhos quando me levanto. Fico a olhar para eles com incredulidade mas não fico admirado com as queixas.
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Caminho pela rua. Muitas folhas já pelo chão e merda de cão.
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Sala dos professores. Fila para a máquina do café. Por agora ainda silêncio. Sol de pouca dura.
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