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Acredito que a maior parte das pessoas que botam "like" nos textos de Diogo Vaz Pinto, publicados no "i", não os lêem. Ficam-se pelos títulos, que costumam ser "consensuais" e "apelativos", isto é, frases feitas para fazer bonito e motivar o "like". E não acredito que os leiam porque a maior parte não tem ponta por onde se pegue. Os últimos, sobre Herberto Helder, são um escarro puro. Um esgoto a céu aberto. Diogo Vaz Pinto quer ficar na "história da literatura" como o menino terrível da sua geração. Mas na realidade não passa de um mal educado, sem qualquer tipo de respeito por quem quer que seja. Chamá-lo canalha é pouco. Mas é um começo.

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