meia-noite todo o dia
Um poema de José Manuel Pressler
eu é que sou a senha que me peço
ao duvidar se sou
— e sei que é no que sou
que habita a linha recta do meu espaço
em
Filipa
, originalmente publicado por Manuel de Castro em 1967, Lisboa: Barco Bêbado, 2020, p. 33.
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