(...)


Saí para comprar bens essenciais. A qualidade de vida da "província", que muitos invejam (aquela em que os amigos têm todos uma horta), está presente pelas piores razões numa cidade como Lisboa: sem teatros, sem cinemas, sem museus, sem movimento na rua, mas sempre com muito silêncio e o som dos passarinhos. Aproveitem enquanto podem, que isto, felizmente, não durará para sempre.

Sem comentários: