(...)


Talvez o caro anónimo prefira poemas com foles a prumo, flagício, incoação da culpa, gafa, nimiedade, traficância do esbulho, derrelicção, aprendizagem da espuriedade. Ou, então, talvez prefira poemas com quarteirões-bombeiros da púbis guerreira, mortalhas de cobalto-baptismal restauram a culinária dos estúdios mímicos, o palanque lacrado no pedigree da arteriosclerose. E por aí em diante. E assim sucessivamente. Ao menos não se fala de cotão umbilical.

Sem comentários: