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A tradução desta manhã é relativa ao impossível. Insistes em Pärt. Desta vez o tom é dado pelo toque a finados de Cantus in memoriam Bejamin Britten, que é, quanto a ti, uma bela maneira de descer ao eterno mistério, à pergunta sem resposta. Afinal o absurdo está em cada partícula de ar que respiramos, em cada cambiante de luz. Nada de novo. Portanto.

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