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Um dia um colega de trabalho aconselhou-me a leitura de Agustina. Requisitei Vale Abraão na Biblioteca Municipal e tentei ler. Não consegui passar da página 50 ou 70 (já não sei ao certo). Nunca mais li nada dela. Já estive várias vezes com livros seus na mão e quase-quase a comprá-los. Verdade seja dita: nunca foi uma autora que procurei. Defeito meu. Mas agora, com a sua morte, parece que toda a gente a leu e que sempre esteve no top da leitura dos portugueses. Agustina iria rir-se, de certeza, com tamanha patranha.

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