Diogo Vaz Pinto dedica duas páginas, no Jornal i, a Pombos Lerdos, último livro publicado pela Medula.
6 comentários:
Anónimo
disse...
- Olha mãe, escreveram sobre mim num jornal. Eu existo! - E dizem bem? - Não percebi, mas acho que sim. Durante os próximos dias não se vai falar de outra coisa no país, e assim conquistei o meu lugar no cânone. - Ai filho, filho, nunca mais cresces.
Agradeço, se lhe for possível, que (mesmo a brincar) deixe a figura da minha Mãe sossegada. Por uma questão de cortesia. Penso que é possível fazê-lo, mesmo escondido atrás da máscara do anonimato.
Organizar umas iscas com elas em torno de mais um dos proverbiais "cheguem para cá mais um bocadinho os holofotes para eu vos mostrar que sei manobrar a minha fisga de fancaria", do mesmíssimo pardalito de serviço metido a ave de altanaria, já é tão manuel a. domingues. Qual a necessidade de voltar e pedir mais do mesmo e do mesmíssimo? O meu caro manuel é de facto um caso de estudo, houvesse verba e paciência.
6 comentários:
- Olha mãe, escreveram sobre mim num jornal. Eu existo!
- E dizem bem?
- Não percebi, mas acho que sim. Durante os próximos dias não se vai falar de outra coisa no país, e assim conquistei o meu lugar no cânone.
- Ai filho, filho, nunca mais cresces.
Caro Anónimo.
Muito obrigado pelo seu mui precioso comentário.
Agradeço, se lhe for possível, que (mesmo a brincar) deixe a figura da minha Mãe sossegada. Por uma questão de cortesia. Penso que é possível fazê-lo, mesmo escondido atrás da máscara do anonimato.
Volte sempre.
Com os melhores cumprimentos
Tem razão, o Pinto. Estes 12 pombos não fizeram boa canja.
Caro Anónimo.
Muito obrigado pelo seu mui precioso comentário.
Volte sempre.
Com os melhores cumprimentos.
Organizar umas iscas com elas em torno de mais um dos proverbiais "cheguem para cá mais um bocadinho os holofotes para eu vos mostrar que sei manobrar a minha fisga de fancaria", do mesmíssimo pardalito de serviço metido a ave de altanaria, já é tão manuel a. domingues. Qual a necessidade de voltar e pedir mais do mesmo e do mesmíssimo? O meu caro manuel é de facto um caso de estudo, houvesse verba e paciência.
Caro Anónimo.
Muito obrigado pelo seu mui precioso comentário.
O meu nome é manuel a. domingos. O erro que deu é comum.
Volte sempre.
Com os melhores cumprimentos.
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