Reparei no outro dia que, depois de Aníbal Fernandes, Júlio Henriques é, talvez, o tradutor que mais li: Cossery, Louÿs, Vaneigem, Debord, Orwell, Fonollosa, só para citar alguns nomes. A sua descrição contrasta com a divulgação que os livros por si traduzidos têm. Há algum tempo foi reeditado o seu Deus Tem Caspa. Quando vejo o seu nome sei que a tradução é de qualidade.
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