(...)


A Vila envolta em nevoeiro. A chuva. A chuva forte que bate na janela, a sua força pela caleira abaixo. Abres os olhos ao assombro de estares vivo e saberes que tudo acabará um dia. Porque tudo acabará um dia. Tudo. O mundo acabará para ti da mesma maneira que tu acabarás para o mundo. E nesse assombro prossegues e persegues os dias.

Sem comentários: