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Às vezes, em tom de desabafo, digo — é Domingo no mundo e eu não me sinto profundo — e o pessoal ri. Sempre achei curiosa a reacção. É claro que não a estranho. Apenas a acho curiosa.  

2 comentários:

Anónimo disse...

O amigo tem a profundidade de uma folha de papel vegetal e neurónios a acompanhar esse estado vegetativo. Não é por ser domingo ou deixar de ser que se lhe aliviará a pança de loci communes, que é tudo o que a enche.

manuel a. domingos disse...

caro Anónimo:

muito obrigado pelo seu mui precioso comentário.

Agradeço, desde já, que não me trate por amigo, pois não o conheço pessoalmente. Se algum dia tal acontecer (o que duvido), talvez possa utilizar o termo "amigo" (o que duvido).

Sinceramente, considero certeiro o seu comentário: tenho a profundidade de uma folha de papel vegetal e neurónios a acompanhar; e também é verdade que tudo o que digo são lugares comuns.

No entanto, o caro Anónimo já não corre esse risco: há muito que ultrapassou o estado vegetativo, pois converteu-se em "Anónimo", o pior dos lugares comuns, pois nem "cliché" chega a ser.

Com os melhores cumprimentos.

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