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Não sou, em definitivo, um ser da noite. Sou mais um ser dos fins-de-tarde, da penumbra. Tenho algumas bandas sonoras para essas horas. De Inverno nada bate um álbum dos Red House Painters. No Verão, só Anouar Brahem consegue preencher as horas. É claro que posso falar de Mogwai, Bach, Godspeed You! Black Emperor, Pink Floyd, entre outros. Mas é Anouar que me faz companhia. É ele que me diz que, afinal, nem tudo é mau neste mundo.

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