Mais uma vez a questão financeira. Todos os livros que tenho de Kafka são das Publicações Europa-América. Eram os mais baratos e os únicos que chegavam a Manteigas. Li-o em duas noites de Inverno. Andava no 11º ano e uma colega tinha-me falado no autor de Praga. Foi um livro que me marcou e marca. Muitas vezes dou por mim a sentir o cheiro do tribunal descrito no livro. Outras a pensar no final, naquela morte absurda e sem explicação. Kafka é, sem dúvida, um dos meus autores.
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