Albert Camus



Eu grito que não creio em coisa alguma e que tudo é absurdo, mas não posso duvidar do meu grito e tenho pelo menos que crer no meu protesto. A primeira e única evidência que assim me será proporcionada, no interior da experiência absurda, é a revolta.


em O Homem Revoltado, tradução de Virgínia Motta, Lisboa: Livros do Brasil – Lisboa, s/d, p. 20.

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