Eu grito que não creio em coisa alguma e
que tudo é absurdo, mas não posso duvidar do meu grito e tenho pelo menos que
crer no meu protesto. A primeira e única evidência que assim me será
proporcionada, no interior da experiência absurda, é a revolta.
em O Homem Revoltado, tradução de Virgínia
Motta, Lisboa: Livros do Brasil – Lisboa, s/d, p. 20.
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