A Mulher do Vampiro
Para me não veres triste, desenhaste
o meu rosto em todos os espelhos de casa
e afiaste minuciosamente
a estaca de madeira que tu mesma
cravarás no meu peito, atravessando-me
o coração.
Luis Alberto de Cuenca, «La Mujer del Vampiro», De Amor y de Amargura, Edição, selecção e prólogo de Diego Valverde Villena, Sevilha: Renacimiento, 2003, p. 144.
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