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3 comentários:

JB disse...

Se ele não fosse tão louco das ideias, quereria ser como ele quando crescesse.

fernando machado silva disse...

caro josé,

sinceramente, não leve a mal com o que vou dizer (parece que está muito na moda criticar tudo e todos num tom muito humorado e leve, porém de um enorme azedume e ressentimento, o que só mostra uma certa baixeza): mishima não era louco, mas alguém com um sentido ético e estético estreitíssimo, sem serem dois conceitos separados e isolados. a sua política era outra coisa, mesmo se influenciasse a sua escrita. sei que tudo se alia e que é muito difícil separar águas, mas vá, um esforço e não sejamos tão opinativos.

um abraço

JB disse...

Caro benjamim,

agradeço o seu comentário. Estava convencidíssimo de que o Mishima era mesmo louco. Está claro que terei que voltar a lê-lo rapidamente.

Um abraço