Por culpa exclusivamente minha ainda não tenho nenhum livro de Natália Correia. Dela li alguns poemas dispersos por antologias. Li excertos do seu diário Não Percas a Rosa. Diário e algo mais (25 de Abril de 1974 - 20 de Dezembro de 1975). Li o que Vergílio Ferreira escreveu sobre ela no seu Conta-Corrente. Mas o que guardo de Natália Correia, e perdoem-me, é que tinha "mais tomates" do que certos homens deste país. Guardo, também, a sua beleza. Se fosse viva faria hoje 87 anos.
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