Um poema Turcomano ou Mongol do séc. XIII


Tornei-me o vosso Rei
Peguemos em arco e escudo.
Seja virtude nossa: tamga.
Hurrah! «O lobo, gris-azulado»
As lanças darão floresta.
Onagro, de caça faz os terrenos
E mares e rios… Um estandarte
O sol. E o céu – acampamento.

em Poemas Anónimos – Turcos, Mongóis, Chineses e Incertos, por Gil de Carvalho, Lisboa: Assírio & Alvim, colecção Gato Maltês - 55, 1ª edição, 2004, p. 21.

Sem comentários: