Ernst Jünger


«O anarca, que não reconhece nenhum governo, mas que também não se deixa levar, como o anarquista, em devaneios paradisíacos, goza por isso mesmo de perspectivas neutras de observação.»

em Eumeswil, Lisboa: Ulisseia, tradução de Sara Seruya, s/d, p. 149.

Nota: A citação foi retirada deste blogue.

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