«O anarca, que não reconhece nenhum governo, mas que também não se deixa levar, como o anarquista, em devaneios paradisíacos, goza por isso mesmo de perspectivas neutras de observação.»
em Eumeswil, Lisboa: Ulisseia, tradução de Sara Seruya, s/d, p. 149.
Nota: A citação foi retirada deste blogue.
Sem comentários:
Enviar um comentário