Na quinta-feira passada lá fui até à Feira do Livro. Foi a minha segunda Feira do Livro de Lisboa. A primeira foi em 2006. Passagem obrigatória pela Frenesi. Como sempre: bons livros à espera. Trouxe uns poucos. Depois passagem obrigatória pela Antígona. Comprei os Cossery que me faltavam e ainda trouxe um Sade. De seguida Assírio & Alvim: poemas Celtas de Amor, do Sagrado e da Natureza, bem como Coração Independente, de Manuel Fernando Gonçalves (descoberta recente mas avassaladora: Frenesi comprei mais dois livros dele, ambos publicados na &etc): «Há quem escreva pelo que experimenta/da vida e, dessa maneira, seja torpe ou ténue,/nunca diga, do registo do corpo, o que falta/de novas feridas, de alegres sobressaltos./Há quem viva pelo que leu, escritos,/colados aos poemas, os dias da dor e da ira/e não saiba que são cortesias/de quem tudo sabe sobre as palavras» (p.62). E depois Relógio D’Água, de onde trouxe um Mishima. Ainda passei pela Cotovia, para ver se encontrava a tal rapariga que o senhor Fortinbras muito aprecia. Vi duas que me ficaram no olho.
3 comentários:
O tumulto das ondas?
exactamente
Vi-o lá. É muitíssimo bom, verás.
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