«A massa é sempre grosseira porque não consegue distinguir entre os seus sentimentos próprios e os sentimentos mentirosamente introduzidos na existência pelo explorador. O público é sempre vulgar porque o embusteiro dirige-o do exterior e nunca do interior, através da sua sinceridade. A massa é sempre obscena porque é sempre em segunda mão.»
em Pornografia e Obscenidade, Lisboa: Frenesi, tradução de Aníbal Fernandes, 2ª edição (revista), 2009, p. s/p.
em Pornografia e Obscenidade, Lisboa: Frenesi, tradução de Aníbal Fernandes, 2ª edição (revista), 2009, p. s/p.
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