Continuo a achar muita piada às listas de melhores livros do ano. Principalmente quando as respectivas listas contam com livros como Plexus (Henry Miller, publicado originalmente em 1953 e publicado em Portugal no ano de 1977, pela editora Livros do Brasil ), A Montanha Mágica (Thomas Mann, publicado originalmente em 1924 e publicado em Portugal pela editora Livros do Brasil [s/data]) e Morrem Mais de Mágoa (Saul Bellow, publicado originalmente em 1987 e publicado em Portugal no ano de 1990, pela editora Livros do Brasil). Aposto que, um dia destes, assistiremos a uma nova reedição de 2666 (Roberto Bolaño) e ele será, novamente, considerado o livro sensação do ano.
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