«Que o mundo está no mal é uma queixa tão antiga como a história, e até como a arte poética, ainda mais antiga, sim, igualmente vetusta como a mais antiga de todas as poesias, a religião sacerdotal. No entanto, todos fazem começar o mundo pelo bem: pela Idade de Ouro, pela vida no paraíso, ou por uma vida ainda mais afortunada, em comunidade com seres celestes.»
em Religião nos limites da Simples Razão, tradução de Artur Morão, Colecção Textos Clássicos de Filosofia, Covilhã: LusoSofia Press, Universidade da Beira Interior, 2008, p.22.
em Religião nos limites da Simples Razão, tradução de Artur Morão, Colecção Textos Clássicos de Filosofia, Covilhã: LusoSofia Press, Universidade da Beira Interior, 2008, p.22.
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