«Uma poesia que se contente com a vaguidade [sic] do sonho seria um contra-senso. Para tornar exacto o sono virginal da existência, o sono da inocência em que o espírito ainda não sabe de si, nem do seu poder, a poesia precisa de toda a lucidez de que é capaz um ser humano; necessita de toda a luz do mundo.»
em «Poesia e Metafísica», tradução de José Bento, colecção Textos Clássicos de Filosofia, Covilhã: LusoSofia Press, Universidade da Beira Interior, 2008, p.28.
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