À mão


Aqueles que me lêem com atenção sabem que sou um gajo pouco exigente. Só que a vida é exigente como o raio. E exige demasiado de mim. É claro que tenho sempre à mão um verso para atirar contra a vida. O pior é quando a vida me devolve esse verso ou me atira com outro.

1 comentário:

Miguel Godinho disse...

É mais ou menos como no ténis...