Lí por aí


«Conheci Jorge de Sena, em Itália, no ano de 1976. Convivemos quinze dias, divididos, salomonicamente, entre Taormina e Roma. Tinham-me dito que Sena não era pessoa fácil, vaidoso e agressivo, umbiguista, só curando dele própria e da própria obra. Encontrei, porém, um homem atento, aberto aos outros, sujeito de candura, de uma boa ingenuidade adolescente, que os anos nunca apagariam.»

Manuel Poppe em Sobre o risco

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