«Se o leitor se mantiver na dúvida, então o acto de escrever terá sido desde o princípio inútil: porque pensará que afirmo as coisas apenas porque me apetece, sem nenhum respeito pela verdade, e que me permito contar o que me passa pela cabeça, desde que isso contribua para tornar a minha história plausível.»
Yukio Mishima, Confissões de uma Máscara, Lisboa: Assírio & Alvim, 1995, p. 148.
Sem comentários:
Enviar um comentário