1. Sempre considerei ridícula a posição da Igreja Católica em relação ao uso do preservativo. Nos dias de hoje, e sabendo o que se sabe em relação às DSTs, todas as questões levantadas pela Igreja Católica são falsas questões. O mesmo acontece com a posição em relação ao casamento entre homossexuais. Alguém que defende o casamento – tendo optado por não casar –, referindo que este é a base da família – tendo optado por nunca formar uma –, tem muita pouca legitimidade para se pronunciar sobre o tema. Reparem que não digo direito. Pouca legitimidade penso que é suficiente.
2. Alberto João Jardim voltou a abrir a boca para dizer das suas. Existem muitos que defendem Alberto João Jardim e dão como exemplo a obra feita na ilha que governa. Gostava de saber como estão as contas públicas na Madeira. Será que não há défice? Será que Alberto João Jardim gere de forma correcta o Orçamento e os dinheiros dos contribuintes do continente? Lembro, há algum tempo atrás, aqueles que defendiam a obra feita de Santana Lopes na Câmara Municipal da Figueira da Foz. Afinal, veio verificar-se que a obra feita era, essencialmente, um enorme buraco financeiro. Parece que essa também foi a obra feita na Câmara Municipal de Lisboa e no Governo.
2. Alberto João Jardim voltou a abrir a boca para dizer das suas. Existem muitos que defendem Alberto João Jardim e dão como exemplo a obra feita na ilha que governa. Gostava de saber como estão as contas públicas na Madeira. Será que não há défice? Será que Alberto João Jardim gere de forma correcta o Orçamento e os dinheiros dos contribuintes do continente? Lembro, há algum tempo atrás, aqueles que defendiam a obra feita de Santana Lopes na Câmara Municipal da Figueira da Foz. Afinal, veio verificar-se que a obra feita era, essencialmente, um enorme buraco financeiro. Parece que essa também foi a obra feita na Câmara Municipal de Lisboa e no Governo.
4 comentários:
e só poetas podem ser críticos de poesia, já agora... argumento mais falacioso não podia ser.
caro anónimo:
muito obrigado pelo seu muito precioso comentário.
tem toda a razão: só os poetas poderem ser críticos de poesia é, de facto, um argumento falacioso. ainda bem que não é essa a opinião do caríssimo anónimo.
volte sempre
tens a mania que és ironico...mas digo-te que isso é uma grande mentira!
que farsa!
TL
eis que desvendo a metáfora, pano escuro, nem só pessoas casadas podem defender o casamento.
admitir isto não implica erro na tese, só no argumento.
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