Hoje o pensamento do dia veio demasiado cedo. Há dias assim: pensamos demasiado rápido e escapam-nos pormenores. Não sei, sinceramente, onde quero chegar com esta conversa, mas nunca me preocupo muito com isso. Acreditando que o caminho se faz caminhando, que importa saber o ponto de chegada? Sinceramente não me interessa. Mas também não sou daqueles que andou pelo bosque, encontrou um caminho que se bifurcava e escolheu o caminho menos percorrido. Como li no outro dia algures: se o caminho é o menos percorrido deve ser por alguma razão. É claro que isso retira a aventura à coisa. Mas quem é que se mete em aventuras nos dias que correm? Só mesmo gestores do BPN, pois sabem que prenderam o rabo a muita gente e nem beliscados vão ser, apesar da prisão preventiva do outro senhor. É muito bonito vir para a televisão dizer que se encontrou com alguém do Banco de Portugal no dia x, do mês y, à hora k e depois não se lembrar se esse alguém era vice-presidente ou qual o cargo que desempenhava na altura. É muito bonito, sim senhor.
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