Belém com a ponte ao longe


Ontem, no final do lançamento do livro Santa Cruz, fomos até um bar muito simpático lá para os lados de Belém. O bar (que o Luís Filipe Cristóvão caracterizou, e bem, como um tipo de construção à Costa da Caparica mas com um toque a Belém) tem uma pequena esplanada sobre o rio, e como a noite estava muito agradável ainda nos aguentámos lá durante uma hora. A conversa estava boa: um pouco de literatura – aquele artigo do Y foi tema de conversa –, projectos futuros, entre outras coisas. Se o Luís não tivesse o compromisso de estar hoje em Beja (boa viagem, rapaz!) ou eu trabalhar e a Golgona (sim, era a terceira pessoa que estava connosco) idem, a conversa teria sido mais longa. Mas soube bem na mesma.

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