Quando se fala de poesia também se fala de poetas, como se um fosse impossível sem o outro e vice-versa. Quando falamos de poesia temos «tendência a olhar para ela como um ente metafísico que escapa às regras do raciocínio» (João Camilo); e quando falamos de poetas temos tendência a encará-los como os únicos seres capazes de “captar” esse ente metafísico. Aí reside o problema: a poesia e os poetas são demasiado divinizados.
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