Da poesia


Por vezes há um cão que vem até à porta da minha casa. Habituou-se aos restos que lhe dou. Hoje apareceu como sempre faz, pontualmente. Eu estava com um livro de poesia na mão e perguntei-lhe se queria ouvir um pouco de poesia. Mas num instante me virou as costas e foi embora.

2 comentários:

MJLF disse...

Aqui na minha porta costuma aparecer o gato Plácido, gato de rua independente com um feitio, aquele gato a dormir a sesta é só poesia, mas se me distraio levo uma dentada!
:)
Maria João

Anónimo disse...

Bom, secalhar nao entendeu bem.
Proba a falar com ele como se tu foses cao ou a voltar a intentalo.
Eu nao tenho casa nem restos, mais tambem falo com eles.
Ums atenden, outros nao.
Nao me chateo com isso.
Parabens por ter intentado.