Também eu!
«- Nós imaginamos sempre a eternidade como uma ideia que não pode compreender-se, uma coisa imensa, imensa! Mas, porque há-de ser sempre assim? E se em vez disso supusermos que é um quarto pequeno, uma espécie de quarto de banho, enegrecido pelo fumo, com aranhas em todos os cantos? Assim a imagino eu muitas vezes.»
Fiodor Dostoievski, Crime e Castigo, Porto: Livraria Civilização Editora, 1984, p.330.
1 comentário:
E também eu. Acabei de ler este livro há coisa de duas semanas. A mim também me assustam as eternidades pequenas.
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