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No prédio há o silêncio das nove e meia às vezes interrompido ou pelo elevador ou pelos cães do andar de baixo. Passa agora um comboio. Ao longe o sol brilha nos prédios mais altos. Eis a prova de que quando o sol nasce não é para todos.

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Não estava a contar com este chuvisco que me obriga a vestir novamente a gabardine. A verdade é que não me importo. 

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Cortei-me a fazer a barba mas já escrevi sobre isso num outro lugar. 

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