(...)


Enquanto tomava o café — parece que dão trinta e dois graus para hoje — vindo do nada e eu olho para a pessoa, encolho os ombros — pois. parece que sim — e volto a olhar para a chávena de café — mas parece que já desce amanhã — continua no mesmo tom de voz — agora andamos nisto. ora sobe ora desce. uma pessoa nunca sabe com o que contar — enquanto bebe um pouco do galão que pediu — ó marta! isto hoje ficou demasiado quente. já escaldei o céu da boca! — e na rádio o sinal sonoro das oito horas.

Sem comentários: