Livros (144)




Comprei-o em segunda mão. Li-o há dois anos. Por isso: não influenciou o meu gosto poético. Todavia, foi um livro que me marcou, quer pelo desassombro da escrita*, como pelo resultado final: saí dele com a consciência de que aprendi um pouco mais sobre poesia, e isso, na maior parte das vezes, não acontece com livros semelhantes.


O cerco financeiro, as pressões bancárias, as sacanices das distribuidoras são outras tantas tentativas de neutralizar esses espaços que não obedecem aos empórios editoriais, às regras de dominação de mercados, à banalização de leituras. (p. 362: referindo-se à "morte" das editoras de poesia)

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