Uma das primeiras generalizações proposta pelo autor é a de três
orientações para a literatura portuguesa produzida depois da Revolução: a que
olha para trás (focada na História), a que olha para a distância (focada em
espaços geográficos exteriores ao território nacional), a que olha para dentro
(focada no Eu próprio). A pergunta que se impõe é: não foi sempre assim? O que
há de novo nestas três, que poderiam ser quatro ou cinco ou seis, orientações?
Nada.
Nota: vou na página setenta. É a
primeira vez que leio um ensaio de João Barrento. Não estou, sinceramente,
convencido. Mais do mesmo. Os mesmo nomes de sempre. As mesmas ideias de
sempre. Nada de novo. Mas, só vou na página setenta.
Sem comentários:
Enviar um comentário