(...)


E insistes ir até à Vila. Hoje foste de carro, pois não te quiseste molhar. Chovia água bastante para algum Noé fazer uma arca. E enquanto chove e ouves a chuva, pensas nas cerejas que começam a surgir na cerejeira do quintal. Pensas: "espero que a chuva não dê cabo delas". E bebes mais um café.


Adenda (16h05m): afinal não te deves preocupar com a chuva, mas sim com os melros.

Sem comentários: