meia-noite todo o dia
Um poema de Sebastião Alba
Estar comigo
é o meu nativo
modo de estar
Desertam as sombras
Entre os objectos
e o chão límpido
sua ausência é
a ficção do dia.
em
A Noite Dividida
, Lisboa: Assírio & Alvim, 1996, p. 113.
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