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Ontem fiz parte da viagem ao som de In Principio de Arvo Pärt. E parte da viagem foi feita com chuva intermitente, mais os faróis dos automóveis que comigo se cruzaram. Gosto bastante das composições do estoniano. Há algo na sua música. Esse "algo" é por mim inexplicável. No entanto, esse inexplicável encontra-se na música de Pärt. Muitas vezes me questionei: será, na verdade, Deus? Porque Deus continua a ser, para mim, o inexplicável por excelência.

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