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Em boa hora o Henrique lembrou Omar Khayyam. Lembro que a primeira vez que ouvi o seu nome foi em Silves, no ano de 2004. Estava eu num almoço com os meus amigos Manuel Ramos e António Baeta, quando, por entre uns copos de vinho (desculpem o lugar comum), o Manuel me fala das Odes. Ele falava emocionado da edição especial que tinha em casa, edição que lhe tinha sido oferecida por um grupo de amigos. A edição era caseira, feita com o esforço e a dedicação de todos. Depois foi a descoberta dos poemas de Khayyam. E, de seguida, a descoberta de outros poetas do mesmo tempo, traduzidos e antologiados por Adalberto Alves. Leiam estas odes. Sem moderação.

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