A sob(re)vida é a vida reduzida ao essencial, à forma abstracta, ao fermento necessário para que o homem participe
na produção e no consumo. Para o escravo romano, o repouso e a alimentação.
em Arte de Viver para a Geração Nova, tradução de José Carlos Marques, Lisboa: Letra Livre, 2014, p. 193.
Sem comentários:
Enviar um comentário