(...)


O contrabaixo de João Hasselberg, a trompete de Diogo Duque, o saxofone de Ricardo Toscano, o piano de Luís Figueiredo, a bateria de Pedro Pedroso, a guitarra de João Firmino e a voz de Joana Espadinha. Depois, uma janela aberta. Uma leve corrente de ar. A luz a entrar tímida por uma das janelas. O prédio em silêncio. Tudo isto. E nada disto.

Sem comentários: