A tarde vai a
meio e a casa sossegada. O gato, agora, prefere o terraço e a minha
cadeira que agora é dele. Algumas nuvens cinzentas. Mas parece que
não vai chover. A temperatura está mais amena —
ainda bem, pois o calor começava a ser insuportável —
e entre as pretas e as brancas do piano de Marcin a tarde vai
avançando. Entretanto, há um livro que espera. Mas não apetece
nele pegar. E, verdade seja dita, ninguém te obriga.
1 comentário:
Oh perfeitos dias de dolce far niente
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