Tonino Guerra



Regresso a ti, Tonino. Com a mesma melancolia que aprendi nos teus poemas. Regresso. E em cada linha há o ar que se renova e cheira a terra molhada. Ou, então, a um campo cheio das mais diversas flores. Há, também, uma sombra ali mesmo, ao virar daquela esquina. Na sua frescura há um homem sentado a contar histórias. Umas de amor, outras de morte: que é, resumidamente, a mesma coisa. 

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