Da primeira e única vez que fui a Londres (em 2003), este foi o único livro que de lá trouxe. Comprei-o numa livraria no centro da cidade. Parte do livro foi lido nas viagens de metro que fiz. Andei pela cidade durante uma semana, mas nunca procurei a casa onde Rimbaud e Verlaine tinham vivido. Não altura Rimbaud era para mim o poeta. Depois a coisa passou-me. No entanto, lembro-me dele várias vezes. E lembro também um poema de Rui Almeida (penso que é o último do livro Lábio Cortado). Não sei se é a melhor e mais completa biografia do poeta francês. É a biografia que tenho e que li.
3 comentários:
Certo, Manuel! Cada um faz as associações que quer, mas Pensar em Rimbaud e a seguir lembrar-se de Rui Almeida é mesmo boa vontade.
Caro Jorge:
não tenho aqui o livro do Rui à mão-de-semear. Mas se o tivesses lido (e talvez o tenhas feito) saberias de que poema me refiro.
Mas pronto.
Caro Manuel,
Mas pronto, mesmo. Quanto à associação.
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